(Publicado no boletim da IP Ribeira em 26/07/2015)
“Alegrei-me quando me disseram: Vamos a Casa do Senhor” (Sl 122:1)
“Alegrei-me quando me disseram: Vamos a Casa do Senhor” (Sl 122:1)
O verdadeiro
convertido tem alegria de frequentar a Casa de Deus, assim como tem prazer na
Lei do Senhor (Sl 1:2). Sente-se bem no meio do povo de Deus, louvando, orando
e aprendendo mais da Palavra. Não troca esta alegria por outros compromissos,
mas prioriza o culto, a Escola Dominical, a reunião de Oração.
A igreja é
uma instituição divina, um local preparado por Ele para que o seu povo se reúna
para buscá-lo: “também os levarei ao meu
santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os
seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada
Casa de Oração para todos os povos” (Is
56:7). É um lugar de encontro, de comunhão, de crescimento espiritual, de
alegria. O texto nos diz que a Casa de Deus é Casa de Oração. É onde nos unimos
intercedendo uns pelos outros.
O convertido
sente necessidade de estar em comunhão, junto com aqueles que passaram pela
mesma experiência e foram salvos por Jesus Cristo. A comunhão no corpo de
Cristo é fundamental para a vida do crente. Cada membro do Corpo de Cristo é
importante e contribui individualmente para o crescimento do Corpo (Ef 4:16).
Na igreja somos unidos para sustentarmos uns aos outros, praticando o amor e o
perdão: “Suportai-vos uns aos outros,
perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim
como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Cl 3:13). Somente
através da convivência é que aprendemos a amar e perdoar.
Alguns
afirmam que podem buscar a Deus em qualquer lugar, que não precisam da igreja.
Estes não aprenderam ainda o valor da comunhão. É na convivência e na ajuda
mútua, que obtemos na igreja, que somos fortalecidos e evitamos o pecado: “Pelo
contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje,
a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado” (Hb 3:13).
Por isso,
devemos valorizar a cada dia o convívio na congregação dos santos, não
desprezando as reuniões e os cultos, pois virão dias maus, quando precisaremos
estar ainda mais fortalecidos e preparados: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos
admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hb 10:25).
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