Publicado no boletim da IP Ribeira em 14/08/2010
Em nosso caminho de jejum e oração pela família, precisamos estar bem conscientes de onde queremos chegar e como chegaremos lá. Nossos alvos precisam estar bem claros em nossas mentes e corações. A visão clara do que precisa ser resgatado, a noção exata do que precisamos defender, a consciência esclarecida sobre as armas que o nosso inimigo tem usado e, principalmente, como nos defenderemos.
Temos visto que a família é uma instituição criada por Deus, a qual Ele muito valoriza e, por isso mesmo, alvo dos ataques malignos em diferentes frentes: nos relacionamentos trazendo conflitos não resolvidos, brigas entre casais, pais e filhos e entre irmãos. Na estrutura familiar promovendo separações, divórcios e o desinteresse pelo casamento com a propaganda do homossexualismo, adultério, crescimento da pornografia, da promiscuidade entre os jovens, que leva a falta de compromisso, gravidez precoce, perda da dignidade da mulher e outras mazelas.
Temos visto também a necessidade de uma postura mais objetiva, buscando a Deus pela família que é uma forma de sairmos da acomodação, de não ficarmos apenas observando tudo desmoronar sem fazer nada. Queremos lutar contra os ataques do inimigo, queremos ter famílias harmoniosas, felizes. Queremos que em nossos lares haja diálogo, amor, entendimento, compreensão, santidade. Por isso, temos que entrar na batalha espiritual com as armas que o Senhor nos deu: jejum, oração, santificação.
A oração é o principal meio de contato com Deus e também, por conseqüência o principal meio de abrir portas para o crescimento espiritual, santificação de vida e obter as bênçãos que almejamos. Quando oramos estamos usando a Fé, sabendo que aquilo que pedimos Deus irá conceder, se o pedimos debaixo de sua soberana vontade. Não consegue nada de Deus aquele que ora sem ter Fé: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Na carta de Tiago aprendemos que aquele que duvida do que pede a Deus é inconstante como a onda do mar: “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento” (Tiago 1:6).
Também a oração precisa ser autêntica, expressão verdadeira do que anseia o nosso coração. Jesus criticou duramente os hipócritas que oravam em praça pública, visando tão somente serem vistos e admirados por sua suposta santidade (Mateus 6:5). Deus espera que nossa oração seja fervorosa, intensa, como foi a oração de Ana quando pedia a Deus um filho, ela derramou sua alma diante do Senhor (ISm 1:15). Precisamos ansiar intensamente aquilo que pedimos do Senhor, absorver a necessidade do pedido e o quão verdadeiro é o nosso desejo de obte-lo. Isso é orar com fervor.
Mas nenhum pedido cumpre seu objetivo se não permanece sendo apresentado diante do Senhor pelas orações até que seja atendido. O que desiste de orar antes de receber é porque não tinha Fé ou convenceu-se de que não era importante o que pedia. Se estivermos pedindo com Fé, na certeza das coisas que se esperam e na convicção dos fatos que ainda não vemos (Hb 11:1) e se oramos com fervor, absorvidos totalmente pela necessidade daquilo que clamamos a Deus, perseveraremos na oração, até que do alto ela seja respondida. Perseverar é não desistir, é manter acessa a chama, não sossegar antes que Deus fale, antes de chegar alguma resposta. Elias orou perseverantemente para que chovesse sobre Israel mesmo não vendo resposta por seis tentativas. Mas, considerou como respondida sua petição quando soube de uma pequena nuvem no céu (IRs 18:41-46).
Fé, Fervor e Perseverança, os três elementos essenciais para que a oração seja atendida. Memorize estas três letrinhas: FFP para lembrar-se no momento da sua oração diária.
Rev. Tiago Silveira
Em nosso caminho de jejum e oração pela família, precisamos estar bem conscientes de onde queremos chegar e como chegaremos lá. Nossos alvos precisam estar bem claros em nossas mentes e corações. A visão clara do que precisa ser resgatado, a noção exata do que precisamos defender, a consciência esclarecida sobre as armas que o nosso inimigo tem usado e, principalmente, como nos defenderemos.
Temos visto que a família é uma instituição criada por Deus, a qual Ele muito valoriza e, por isso mesmo, alvo dos ataques malignos em diferentes frentes: nos relacionamentos trazendo conflitos não resolvidos, brigas entre casais, pais e filhos e entre irmãos. Na estrutura familiar promovendo separações, divórcios e o desinteresse pelo casamento com a propaganda do homossexualismo, adultério, crescimento da pornografia, da promiscuidade entre os jovens, que leva a falta de compromisso, gravidez precoce, perda da dignidade da mulher e outras mazelas.
Temos visto também a necessidade de uma postura mais objetiva, buscando a Deus pela família que é uma forma de sairmos da acomodação, de não ficarmos apenas observando tudo desmoronar sem fazer nada. Queremos lutar contra os ataques do inimigo, queremos ter famílias harmoniosas, felizes. Queremos que em nossos lares haja diálogo, amor, entendimento, compreensão, santidade. Por isso, temos que entrar na batalha espiritual com as armas que o Senhor nos deu: jejum, oração, santificação.
A oração é o principal meio de contato com Deus e também, por conseqüência o principal meio de abrir portas para o crescimento espiritual, santificação de vida e obter as bênçãos que almejamos. Quando oramos estamos usando a Fé, sabendo que aquilo que pedimos Deus irá conceder, se o pedimos debaixo de sua soberana vontade. Não consegue nada de Deus aquele que ora sem ter Fé: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Na carta de Tiago aprendemos que aquele que duvida do que pede a Deus é inconstante como a onda do mar: “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento” (Tiago 1:6).
Também a oração precisa ser autêntica, expressão verdadeira do que anseia o nosso coração. Jesus criticou duramente os hipócritas que oravam em praça pública, visando tão somente serem vistos e admirados por sua suposta santidade (Mateus 6:5). Deus espera que nossa oração seja fervorosa, intensa, como foi a oração de Ana quando pedia a Deus um filho, ela derramou sua alma diante do Senhor (ISm 1:15). Precisamos ansiar intensamente aquilo que pedimos do Senhor, absorver a necessidade do pedido e o quão verdadeiro é o nosso desejo de obte-lo. Isso é orar com fervor.
Mas nenhum pedido cumpre seu objetivo se não permanece sendo apresentado diante do Senhor pelas orações até que seja atendido. O que desiste de orar antes de receber é porque não tinha Fé ou convenceu-se de que não era importante o que pedia. Se estivermos pedindo com Fé, na certeza das coisas que se esperam e na convicção dos fatos que ainda não vemos (Hb 11:1) e se oramos com fervor, absorvidos totalmente pela necessidade daquilo que clamamos a Deus, perseveraremos na oração, até que do alto ela seja respondida. Perseverar é não desistir, é manter acessa a chama, não sossegar antes que Deus fale, antes de chegar alguma resposta. Elias orou perseverantemente para que chovesse sobre Israel mesmo não vendo resposta por seis tentativas. Mas, considerou como respondida sua petição quando soube de uma pequena nuvem no céu (IRs 18:41-46).
Fé, Fervor e Perseverança, os três elementos essenciais para que a oração seja atendida. Memorize estas três letrinhas: FFP para lembrar-se no momento da sua oração diária.
Rev. Tiago Silveira
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