Publicado no Boletim da IP Ribeira em 13/02/11
Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis a ti, Senhor, minha Rocha e meu Resgatador! (Salmo 19:14)
Sabemos que o maior impedimento para nossa perfeita comunhão com Deus é o pecado. Ele é o principal responsável de nos separar do Senhor: “Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá” (Is 59:2 NVI). Longe da comunhão com Deus somos impedidos de sermos ouvidos em nossas orações, o nosso culto perde o sentido, tudo que tentamos fazer para Deus perde a validade. Quando não confessamos os nossos pecados eles passam a ser um entrave na relação com o Senhor: “Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembléias cheias de iniqüidade” (Is 1:13 NVI); “Quando vocês estenderem as mãos em oração, esconderei de vocês os meus olhos; mesmo que multipliquem as suas orações, não as escutarei!” (Is 1:15 NVI).
A Bíblia está repleta de versículos que nos falam da importância de uma vida em santidade, de não viver na prática do pecado, confessar e deixar as faltas contra Deus. O problema de muitos crentes é que acabam se acostumando com alguma situação errada em suas vidas e acham que Deus entende, confundem misericórdia com justiça. O Senhor é misericordioso e sempre quer o nosso bem, mas é como um pai que disciplina os seus filhos, que não pode admitir que andem em caminhos tortos. O mesmo Deus que é misericordioso é também justo e santo, não pode conviver com a iniquidade e o erro. Enquanto o pecado não é confessado e abandonado ele será sempre como um peso que vamos continuar carregando e que nos impedirá de caminhar para Deus. Imagine um corredor que tem um cinto com chumbo, uma mochila com pedras pesadas e sapatos com sola de concreto, certamente não conseguirá chegar muito longe. Assim também, na nossa vida, quando deixamos de confessar e insistimos em carregar o peso do pecado a corrida da vocação cristã é comprometida. O que devemos fazer é tirar de cima de nós este peso: “Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta” (Hb 12:1 NVI).
Faça uma análise sincera, procure em sua vida pelos erros que sempre comete, os pecados que ainda não conseguiu se livrar, confesse com sinceridade e faça um propósito diante de Deus de não voltar mais atrás. Não continue fingindo que está tudo bem, não tente cobrir o sol com a peneira. A vida cristã só é autentica quando não existe peso para ser carregado.
Rev. Tiago Silveira
Sabemos que o maior impedimento para nossa perfeita comunhão com Deus é o pecado. Ele é o principal responsável de nos separar do Senhor: “Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá” (Is 59:2 NVI). Longe da comunhão com Deus somos impedidos de sermos ouvidos em nossas orações, o nosso culto perde o sentido, tudo que tentamos fazer para Deus perde a validade. Quando não confessamos os nossos pecados eles passam a ser um entrave na relação com o Senhor: “Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembléias cheias de iniqüidade” (Is 1:13 NVI); “Quando vocês estenderem as mãos em oração, esconderei de vocês os meus olhos; mesmo que multipliquem as suas orações, não as escutarei!” (Is 1:15 NVI).
A Bíblia está repleta de versículos que nos falam da importância de uma vida em santidade, de não viver na prática do pecado, confessar e deixar as faltas contra Deus. O problema de muitos crentes é que acabam se acostumando com alguma situação errada em suas vidas e acham que Deus entende, confundem misericórdia com justiça. O Senhor é misericordioso e sempre quer o nosso bem, mas é como um pai que disciplina os seus filhos, que não pode admitir que andem em caminhos tortos. O mesmo Deus que é misericordioso é também justo e santo, não pode conviver com a iniquidade e o erro. Enquanto o pecado não é confessado e abandonado ele será sempre como um peso que vamos continuar carregando e que nos impedirá de caminhar para Deus. Imagine um corredor que tem um cinto com chumbo, uma mochila com pedras pesadas e sapatos com sola de concreto, certamente não conseguirá chegar muito longe. Assim também, na nossa vida, quando deixamos de confessar e insistimos em carregar o peso do pecado a corrida da vocação cristã é comprometida. O que devemos fazer é tirar de cima de nós este peso: “Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta” (Hb 12:1 NVI).
Faça uma análise sincera, procure em sua vida pelos erros que sempre comete, os pecados que ainda não conseguiu se livrar, confesse com sinceridade e faça um propósito diante de Deus de não voltar mais atrás. Não continue fingindo que está tudo bem, não tente cobrir o sol com a peneira. A vida cristã só é autentica quando não existe peso para ser carregado.
Rev. Tiago Silveira
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