Publicado no Boletim da IP Ribeira em 30/01/2011
A expansão do Evangelho está diretamente interligada à vida de oração da Igreja do Primeiro Século. A ordem expressa aos discípulos para “que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do pai”, resultou num estado de espera cuja característica principal foi o cultivo da oração (At 1.13,14,24,25): “perseveravam unanimemente em oração e súplicas”.
No dia de Pentecostes Deus começou a responder às orações. Um grande avivamento caiu sobre a igreja resultando em intrepidez para pregar (At 2:14), conversões (At 2:37,41,47), milagres (At 2:43; 3:1-11), unidade entre os crentes (At 2:44,45) e a igreja continuava orando (At 3:1; 4:23-31; 12:12). O resultado da oração da Fé, fervorosa e frequente é a ação poderosa de Deus transformando vidas. O avivamento começa sempre com oração.
O que nos falta muitas vezes é a paciência de esperar o momento certo em que Deus vai agir. Vivemos em um tempo de pragmatismo, onde as pessoas querem resultados imediatos, tudo anda muito rápido. Mas Deus não é assim. Ele trata o nosso caráter, molda a nossa personalidade, trata as nossas imperfeições, corrige o que está torto e isso leva tempo. Orar é não somente a forma de alcançarmos o que pedimos, mas é também entrar em comunhão com Deus para ouvir o que precisamos ouvir.
Não podemos querer que tudo aconteça imediatamente. Na verdade o processo já é parte da mudança. Quando a Igreja dedica tempo para orar já é uma resposta de Deus. Quando há mornidão espiritual ninguém sente falta de orar, não se apercebe o quão importante são os momentos investidos falando com Deus e ouvindo sua voz. Mas quando o coração começa a arder sentindo vontade de orar é porque algo está prestes a acontecer, algo muito maravilhoso.
Jesus deu recomendações importantes para os discípulos: “E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes” (At 1:4). E eles esperaram em oração: “Quando ali entraram, subiram para o cenáculo onde se reuniam Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1:13,14). Este é o caminho: esperar o tempo de Deus e perseverar orando.
Deus sabe o que é melhor e tem o tempo certo para agir. Ele completará a obra que começou em nós (Fp 1:6). Precisamos crer e perseverar pedindo que Ele execute em nós o seu querer, moldando-nos conforme a sua vontade. O resultado virá em breve.
A expansão do Evangelho está diretamente interligada à vida de oração da Igreja do Primeiro Século. A ordem expressa aos discípulos para “que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do pai”, resultou num estado de espera cuja característica principal foi o cultivo da oração (At 1.13,14,24,25): “perseveravam unanimemente em oração e súplicas”.
No dia de Pentecostes Deus começou a responder às orações. Um grande avivamento caiu sobre a igreja resultando em intrepidez para pregar (At 2:14), conversões (At 2:37,41,47), milagres (At 2:43; 3:1-11), unidade entre os crentes (At 2:44,45) e a igreja continuava orando (At 3:1; 4:23-31; 12:12). O resultado da oração da Fé, fervorosa e frequente é a ação poderosa de Deus transformando vidas. O avivamento começa sempre com oração.
O que nos falta muitas vezes é a paciência de esperar o momento certo em que Deus vai agir. Vivemos em um tempo de pragmatismo, onde as pessoas querem resultados imediatos, tudo anda muito rápido. Mas Deus não é assim. Ele trata o nosso caráter, molda a nossa personalidade, trata as nossas imperfeições, corrige o que está torto e isso leva tempo. Orar é não somente a forma de alcançarmos o que pedimos, mas é também entrar em comunhão com Deus para ouvir o que precisamos ouvir.
Não podemos querer que tudo aconteça imediatamente. Na verdade o processo já é parte da mudança. Quando a Igreja dedica tempo para orar já é uma resposta de Deus. Quando há mornidão espiritual ninguém sente falta de orar, não se apercebe o quão importante são os momentos investidos falando com Deus e ouvindo sua voz. Mas quando o coração começa a arder sentindo vontade de orar é porque algo está prestes a acontecer, algo muito maravilhoso.
Jesus deu recomendações importantes para os discípulos: “E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes” (At 1:4). E eles esperaram em oração: “Quando ali entraram, subiram para o cenáculo onde se reuniam Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1:13,14). Este é o caminho: esperar o tempo de Deus e perseverar orando.
Deus sabe o que é melhor e tem o tempo certo para agir. Ele completará a obra que começou em nós (Fp 1:6). Precisamos crer e perseverar pedindo que Ele execute em nós o seu querer, moldando-nos conforme a sua vontade. O resultado virá em breve.
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