Seguiram os onze discípulos para a Galileia, para o monte que Jesus lhes designara. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. (Mateus 28:16,17)
Antes de serem enviados para fazer outros discípulos, os discípulos de Jesus tiveram a experiência de encontro com o Senhor ressurreto e de poder adorá-lo.
Eles partiram para a Galiléia, obedecendo a orientação do Mestre. A adoração é atitude de quem tem um coração obediente a Jesus. Quem não tem disposição de obedecer não está preparado para adorar (Is 29:13).
Adorar é prostrar-se em total rendição ao Senhor (Jó 1:20,21). A adoração no culto não é momento de ouvir o louvor que eu gosto, é o momento de prestar submissão ao Senhor.
Os discípulos viram o Senhor e o adoraram. Eles o reconheceram, pois seus corações estavam nEle, o reconheciam no seu dia a dia e confiavam nele.
Adoração é um ato exclusivo para Deus. Nada mais em nossa vida deve ocupar o primeiro lugar.
No encontro com a mulher samaritana Jesus nos ensina primeiro o que não é adoração. Não é centrada em lugares sagrados (Jo 4:20). Não é o lugar que torna a adoração autêntica, mas a atitude do adorador.
A adoração não deve acontecer sem entendimento (Jo 4:22). Adoração sem entendimento é apenas um ritual vazio.
Não deve estar descentralizada da pessoa de Cristo (Jo 4:25,26). O centro do culto não é a música, a coreografia, o que me agrada. O centro é Cristo.
Finalmente, Jesus ensina que a adoração verdadeira é a que agrada a Deus. Ele procura verdadeiros adoradores. É uma atitude espiritual, que envolve obediência, conhecimento e devoção. É uma atitude sincera, baseada na verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário