12 de jun. de 2016

O ESPÍRITO SANTO: FÔLEGO DE VIDA


Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.  (João 20:21,22)

Os discípulos estavam vivendo um momento de crise. O seu Mestre, “varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo” (Lc 24:19) havia sido condenado pelos sacerdotes a morte e crucificado. Eles tinham medo de também serem presos e se escondiam a portas fechadas.

Imaginamos o que estaria passando em seus corações. Toda a frustração, o desalento, a tristeza naquela hora. Foi exatamente neste momento de crise, quando se escondiam, que Jesus aparece no meio deles e os saúda dizendo: “Shalom” – Paz seja convosco. Mostra o seu lado e suas mãos, feridos pela lança do soldado e pelos pregos da cruz e depois sopra sobre eles declarando: “recebam o Espírito Santo”. Isto era tudo o que eles precisavam. A Paz vinda da parte de Deus, a certeza de que Jesus mesmo havia ressuscitado e o fôlego do Espírito Santo.

Estando em Paz, renovados com a realidade da ressurreição e o sopro do Espírito Santo, eles recebem a missão do Mestre: “assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (Lc 20:23). Jesus precisava deles foram daquela casa, dando continuidade à obra que Ele iniciara, anunciando o Reino de Deus e a salvação oferecida por Deus.

Na realidade, os discípulos seriam plenamente cheios do Espírito no dia de Pentecostes (veja At 2:1-4). Este episódio transformou completamente a vida deles, pois passaram a pregar ousadamente, enfrentaram as autoridades judaicas e a perseguição, espalhando a mensagem do Evangelho em todo lugar.

Em momentos de crise, quando nos sentimos desanimados e sem alento, recebemos do Espírito Santo o fôlego de vida. É Ele quem habita em nós, quem nos ajuda a orar e nos faz lembrar as palavras de Jesus. (Jo 14:17; Rm 8:26; Jo 14:26). 

9 de abr. de 2016

A COMUNHÃO E A MUTUALIDADE CRISTÃ



Assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros

Rm 12:5

1-    INTRODUÇÃO

o    A essência da família de Deus é o relacionamento entre irmãos:

“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos” (Sl 133:1)

o    Charles R. Swindoll: “Uma família forte possui seis qualidades principais”:

§  É Comprometida

§  Gasta tempo junto

§  Tem boa comunicação familiar

§  Expressa apreciação um ao outro

§  Tem um compromisso espiritual

§  É capaz de resolver os problemas nas crises

2-    COMUNHÃO CRISTÃ:

§  Comunhão com Deus – tempo para orar, estudar a Bíblia, partir o pão - At 2:42

§  Compartilhar as necessidades materiais - At 4:32

§  Cooperação na obra missionária – Fp 1:5

§  União e unidade nos alvos e propósitos espirituais – At 2:46

3-    A MUTUALIDADE CRISTÃ

§  Mutualidade: o dever que cada crente tem um para com o outro enquanto membro da família de Deus.

§  “O termo mutualidade se refere às expressões recíprocas, ou seja, àquelas frases do NT onde aparecem as palavras uns aos outros. Descrevem situações em que o cristão A faz algo pelo cristão B; e o B, por sua vez, se dispõe a fazer a mesma coisa em favor do irmão A” (Lowel Bailey)

4-    A MUTUALIDADE É O CORAÇÃO DO MINISTÉRIO DA IGREJA:

 

 

 


1-    CONCLUSÃO

1.     O remédio para a crise de comunhão é a prática da mutualidade

2.     Todos envolvidos em servir uns aos outros


3.     Todos participando contentes e eficientes dos ministérios da Igreja


4.     Cada crente praticando seu dom espiritual


5.     A maneira como nos relacionamos irá atrair ou repelir os não crentes